OASIS Uma Igreja Com Propósitos

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Posted on: 9 de março de 2009

minhaA Igreja de Cristo, por muitos anos, viveu parcialmente o mover reservado pelo Senhor para a sua vida. Quando Jesus soprou sobre os Seus discípulos disse: “… como o Pai me enviou, eu vos envio…”, este foi o sopro do apostolado sobre a Igreja. Temos uma comissão, devemos ser, como Igreja, os prosseguidores da obra de Cristo na Terra, na mesma dimensão de poder e de autoridade que Jesus demonstrava em tudo o que fazia. Ele mesmo nos garantiu em João 14:12 que faríamos as mesmas obras, e ainda maiores as faríamos. O que aconteceu com esta Igreja? Onde estiveram este sopro e este poder de Seu envio, através dos séculos? Onde a Igreja de Atos dos apóstolos deixou de existir para dar lugar a uma Igreja limitada em seu campo de ação e em sua ousadia e poder realizador?

A resposta para estas perguntas está na religião, uma poderosa arma do inimigo presente neste mundo, que contaminou a Igreja verdadeira tornando-a uma simples caricatura daquilo que foi o seu projeto original. De um lado, a teologia de que tudo foi por um tempo e para uma época, negando a imutabilidade de Deus e a continuidade de Seus propósitos. De outro lado, a tentativa de se retornar ao modelo da Igreja primitiva, esquecendo-se que ela foi o estado embrionário do que Deus preparava para a Igreja dos últimos dias.

Estes conceitos dogmáticos sedimentaram ainda a idéia de que o ministério apostólico foi encerrado nos doze apóstolos, negando a escolha de Matias e reconhecendo Paulo. Desprezando Barnabé e admitindo sem explicações a Tiago, irmão do Senhor. Esta foi uma das tentativas da religião de interromper uma sucessão que prepararia a Igreja com as credenciais de apostolado para a sua tarefa no mundo nos últimos dias.

Hoje, Deus tem levantado homens de Deus, Apóstolos destes dias, na mesma linha sucessória que se desenvolveu nos primórdios da Igreja, para que, debaixo desta revelação, resgatassem para a Igreja a sua verdadeira vocação e unção. Temos visto Ministérios habilitados e que manifestam este mover inigualável do Espírito de Deus. Paralelamente a isso, vemos também uma sede pelo genuíno mover de Deus.

É a sede da Noiva de ser ataviada para o encontro com o Cordeiro. Jesus não vem buscar uma Igreja dividida, corrompida, ineficaz, acomodada, nem tampouco voltada para seus estatutos e memórias. Jesus vem buscar a Igreja que continua atormentando o mundo com a loucura da pregação, confundindo sábios com o seu poder e espantando os poderosos com os seus feitos.

Juntamente com o mover genuíno de Deus, muitas vezes o inimigo tenta trazer fogo estranho para o arraial do Senhor, como Nadabe e Abiu que, de forma leviana, tentaram produzir na carne o que deveria ser produzido no espírito. Este é o mover dos usurpadores.

Com estes, temos também os verdadeiros filhos de Deus, que buscam o mover apostólico sem a noção exata do que isto significa, julgando ser um título ministerial ou um momento de unção dentro de um culto, sem compreenderem que “apóstolo” não é um título de liderança, que não há apóstolo sem uma Igreja apostólica e não há Igreja apostólica sem o fundamento e as credenciais do apostolado. Este é o mover dos sinceros, sem a total compreensão dos valores espirituais envolvidos neste chamado.

texto do site http://www.cieab.com.br/quemsomos.html

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